Procurar Últimos assuntos Palavras-chaves Quem está conectado? Há 1 usuário online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 1 visitante Nenhum [ Ver toda a lista ] O recorde de usuários online foi de 96 em Qua Abr 07, 2021 5:02 pm | Teste de Template Excalibur Demons Bem, uma história qualquer de uma crônica romântica ficcionista dentro de um púrpuro (de purpurina) conto de fadas. Irônico não? Não sei descrever isso, talvez seja, na realidade, um resgate de um passado desconhecido, até a origem do universo poderia ser revelada aqui, talvez sim, talvez não, depende do meu fraco ânimo de escrever algo talvez extenso (se bem que tenho até preguiça de escrever coisas curtas como respostas para perguntas objetivas, “sim” ou “não”). Primeiro devo me apresentar – Oi, vocês não me conhecem, mas eu conheço vocês – imaginem um ser humano sorrindo sendo do masculino ou feminino e não tento um rosto, o que impossível, mas enfim. Meu rosto é como o Universo, ele é imenso e invisível, depende da sua imaginação para crer se existe uma face na minha cabeça – Eu não sou personagem, sou um qualquer que contara essa história de um modo que possa fazer entender ou não. Irei transmitir os meus pensamentos sobre a situação, além de passar-vos o que os pensam – devem estar pensando como me chamo se tenho algum nome – Meu nome?? – imaginem eu sorrindo mesmo sem ter boca, lábios, dentes para isso – Eu sou Deus. Tudo começa na pacata cidade de Pallet, ops, ... Tudo começa na pacata cidade de Amsterdan, a belíssima luxuosa capital de um país baixo chamado de Holanda. Se bem que Holanda é um apelido, o nome correto Países Baixos, mas ok. Nessa cidade repleta de límpidos rios (ou não), que tem diversos cursos d’águas onde os prédios sobre o firme chão eram construídos entorno, principalmente hidrelétricas. Bem, isso é 1997, não posso esquecer de citar que a branca neve não deixava de cair um instante naquele local, assim como o mundo, o astro sol havia se retirado para ir dormir e nunca mais voltou – Que frio – dizia eu em uma onipotência a voar sobre o nubloso céu cinzento. Como poderia eu sentir frio se não existo? Existo? Me diga você – O que venho aqui contar-vos é o seguinte. Veem aquele ali? – aponto para um homem a longe a andar sobre uma rua – Ah desculpe, esqueci que vocês não possuem visão periférica panorâmica fucking awesome como a minha, vou dar-vos um zoom – Dou uma aproximada na visão de vocês, efeito conhecido com Zoom, porém, este não está desfocado ou pixelado como as câmeras fotográficas – bem, este rapaz que vocês o veem – ri momentaneamente por uns segundos – ele é engraçado, tipo, muito engraçado – gargalho com um louco – enfim, este ruivo, ele procura por respostas sobre a sua vida. Ele sente que sua vida só se inicializou no momento que o mesmo foi encontrado por seu mentor/pai adotivo. Pensa que antes vivia num Limbo, não estava vivo, mas nem morto. Um pouco confuso eu sei, cabe a mim, quero dizer, a nós ajuda-lo a descobrir quem é, qual é o seu passado, qual histórias carregam em seu sangue – sorrio – Bem Vindo ao Game of Thrones. All Hail The King! Comentários: 1 Social bookmarking | Top dos mais postadores abril 2024 Tópicos mais visitados Os que mais criam tópicos Estatísticas Temos 38 usuários registrados O último membro registrado é Jin Starrk Os nossos membros postaram um total de 432 mensagens em 128 assuntos |
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